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Betim vai realizar Seminário da Atenção Domiciliar da Redes SUS 

Evento é aberto para profissionais da saúde pública dos municípios da microrregião de saúde e de Contagem; inscrições são até sexta (10)

Por Redação

Publicado em 08 de maio de 2024 | 14:08

 
 
Em 2023, 1.251 pacientes foram atendidos e 22.546 visitas foram realizadas, totalizando 23.797 atendimentos Em 2023, 1.251 pacientes foram atendidos e 22.546 visitas foram realizadas, totalizando 23.797 atendimentos Foto: Prefeitura de Betim/Divulgação
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Apresentar experiências exitosas do programa Melhor em Casa, que completa 26 anos, e capacitar profissionais da Saúde para a oferta segura de atendimento em domicílio. Esses são os temas que serão abordados no Seminário da Atenção Domiciliar de Betim, que ocorre na segunda-feira (13),  das 8h às 17h, no auditório do Centro Administrativo.

O evento é aberto para profissionais do SUS Betim dos municípios da microrregião de saúde e de Contagem. Para participar, é preciso se inscrever até esta sexta-feira (10), pelo link encurtador.com.br/fxRU3.

O Programa Melhor em Casa é um serviço de assistência domiciliar a pacientes que precisam de cuidados complementares e substitutivos aos realizados na atenção básica, nos serviços de urgência ou nos hospitais, em razão de alguma doença ou após a desospitalização.

São atendidas pessoas de todas as idades que apresentam diversas patologias que demandam atenção especial, como casos de AVC, distrofia neuromuscular, desnutrição, paralisia cerebral, dentre outras. Em 2023, o Programa Melhor em Casa do SUS Betim admitiu 1.251 pacientes e realizou 22.546 visitas, totalizando 23.797 atendimentos. 

Criado em 1998 como Programa de Internação Domiciliar (PID) e, em 2011,  transformado em Programa Melhor em Casa, o serviço conta, atualmente, com cinco equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (Emads), sendo uma delas de atendimento ortopédico, e duas equipes multiprofissionais de apoio (Emaps).

As Emads são compostas por por enfermeiros, médicos, assistentes sociais e técnicos de enfermagem. Já as Emaps são formadas por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos.

“A assistência domiciliar diminui intercorrências clínicas e minimiza os riscos de infecções hospitalares por longo tempo de internação. Nossos profissionais oferecem um suporte emocional necessário para pacientes e seus familiares, instituindo o papel do cuidador responsável e incentivando a autonomia dos pacientes em seu tratamento fora do hospital”, explica a coordenadora do Programa de Atenção Domiciliar, Luciana Marques.