A atendente social Simone Santiago Cornélio Lopes, de 55 anos, enfrenta uma batalha diária contra a dor e precisa de ajuda para realizar uma cirurgia no nervo periférico. Funcionária da Associação de Proteção à Maternidade, Infância e Velhice (Apromiv), ela foi diagnosticada com a Síndrome do Túnel do Carpo – condição que provoca dormência, formigamento e dor intensa nas mãos.
Para aliviar o desconforto, ela precisa tomar três comprimidos diariamente. Mesmo assim, a dor oscila entre períodos de alívio e crises mais intensas. Apesar disso, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) considerou que ela estaria apta a retornar ao trabalho. “Como vou conseguir trabalhar sentindo tanta dor?”, questiona.
Há cerca de um ano, ela fez o procedimento pelo SUS, mas o problema se agravou e foi novamente diagnosticado, desta vez no cotovelo. Em Minas Gerais, existe apenas um médico neurocirurgião especialista em casos como o dela no SUS.
A espera para ser atendida por ele é longa e, como Simone está sentindo muitas dores, a solução encontrada foi realizar o procedimento pela rede particular. O procedimento, chamado microneurolise de nervo periférico, custa R$ 14 mil, valor que ela e sua família não têm condições de arcar sozinhos.
Sensibilizado com a situação, o servidor público e radialista Luiz Germano iniciou uma campanha de arrecadação para ajudar Simone. “Ninguém merece sentir dores todos os dias. Só temos contato por telefone, para divulgar a famosa feijoada da Apromiv, mas me doeu saber pelo que ela está passando”, conta.
Quem quiser contribuir com qualquer quantia pode acessar a vaquinha virtual e ajudar Simone a custear a cirurgia e retomar sua qualidade de vida. Doações podem ser feitas para a chave pix (31) 99648.2755.