OPORTUNIDADE

Betim terá 17 vagas no programa Petrobras Jovem Aprendiz

Iniciativa vai oferecer mais de 700 oportunidades em todo o país; Juiz de Fora também foi contemplada com 17 vagas em curso técnico de mecânica

Por O TEMPO

Publicado em 23 de setembro de 2025 | 16:41

 
 
Vagas para a cidade são do curso de aprendizagem profissional em manutenção mecânica de máquinas industriais Vagas para a cidade são do curso de aprendizagem profissional em manutenção mecânica de máquinas industriais Foto: Petrobras / Divulgação

A Petrobras anunciou a abertura de 700 vagas para o programa Jovem Aprendiz em 13 estados e no Distrito Federal. Em Minas Gerais, Betim e Juiz de Fora foram contempladas, cada uma com 17 oportunidades destinadas a adolescentes e jovens que desejam ingressar no mercado de trabalho com qualificação profissional.

Em Betim, as vagas são para o curso de aprendizagem profissional em manutenção mecânica de máquinas industriais, que será ministrado no SENAI CETEM Maria Madalena Nogueira, na avenida Amazonas, no Centro. Já em Juiz de Fora, os selecionados terão acesso ao curso de técnico em mecânica, oferecido na unidade do SENAI CFP José Fagundes Netto, localizada na avenida Rio Branco, também no Centro da cidade.

O programa terá duração de 21 meses e será realizado em parceria com o SENAI. Os jovens aprendizes terão jornada de quatro horas diárias, de segunda a sexta-feira, além de direitos como carteira assinada, salário mínimo, vale-transporte, férias, 13º salário e FGTS.

As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas entre os dias 6 e 12 de outubro, pelo site.

Além de Betim e Juiz de Fora, as oportunidades foram distribuídas para cidades como Manaus, Salvador, Fortaleza, Recife, Curitiba, Natal, Canoas, Cubatão, Santos, São José dos Campos, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasília e Três Lagoas.

A Petrobras também estabeleceu cotas sociais para ampliar a inclusão: 30% das vagas são destinadas a pessoas negras, indígenas e quilombolas; 20% a pessoas com deficiência; 15% a egressos de trabalho infantil ou em condições análogas à escravidão; e 10% a adolescentes em situação de acolhimento ou medida socioeducativa.