'Exemplo de Vittorio nos mostra o caminho', diz o novo prefeito de Betim, Heron Guimarães

Em seu primeiro discurso oficial como prefeito de Betim, na cerimônia de posse, na noite desta quarta (1º), Heron Guimarães, em tom de gratidão, fez questão de ressaltar várias vezes o trabalho responsável realizado por Vittorio Medioli (sem partido) em Betim, o qual, segundo ele, elevou a cidade um novo patamar de desenvolvimento.

“Minha tarefa será preservar as conquistas dos últimos oito anos, frutos da gestão responsável do prefeito Vittorio Medioli, cujo exemplo nos mostrou o caminho: austeridade financeira e prioridades claras”, frisou o novo prefeito citando dezenas de realizações que Vittorio deixa: “Destaco o saneamento das finanças públicas, a atração de grandes investimentos, as melhorias na saúde e educação, a modernização da infraestrutura e a redução da criminalidade”, elencou Heron Guimarães, que concluiu dizendo que “é uma honra dar continuidade a todo esse legado”.

Vittorio, por sua vez, em seu pronunciamento, que classificou como de agradecimento, não de despedida, disse que fica muito satisfeito de ter contribuído para o progresso de Betim: “Mais do que um discurso de despedida, é um discurso de agradecimento a todos que me acompanharam ao longo dos últimos oito anos e que tiveram a felicidade de contribuir para o progresso de Betim". Segundo Vittorio, em todo esse tempo de trabalho, o foco era "o cidadão, a eliminação do sofrimento, a geração de oportunidades, a segurança, a saúde, a educação, tudo que é dever de um gestor público".

O agora ex-prefeito também agradeceu a Heron e a Cleusa: "Tive a felicidade de ter grandes colaboradores ao meu lado, como a vice-prefeita, Cleusa Lara, e o próprio prefeito Heron, que participou como secretário. Quero dizer que, para mim, nunca houve sacrifício. Ao contrário, é uma oportunidade que me foi dada na vida: de fazer o bem das pessoas. É uma grata  satisfação de ver uma cidade melhor, caminhando rumo ao progresso que, com certeza, Heron vai continuar”.

Com Lisley Alvarenga e Carolina Miranda