Confira a programação especial em Betim para o Mês da Mulher

O mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher marca uma data em que as mulheres unem forças e organizam ações para dar voz à luta para conseguir igualdade na sociedade. Em Betim, a data terá uma extensa programação especial, com atividades como palestras, seminários, rodas de conversa, workshops e atividades recreativas e de saúde promovidas pela Prefeitura de Betim, pela Câmara Municipal e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção Betim.

“Promover a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas é um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) e, para atingi-lo, é necessário oferecermos o acesso a serviços de saúde de qualidade e respeitar os direitos das mulheres”, destacou Elis Regina Pinheiro, referência técnica em Saúde da Mulher do município. 

Destaques

Um dos destaques da programação é a ação “OAB na Praça”, que acontecerá neste sábado (7), das 8h30 às 12h30, na praça Tiradentes. Na ocasião, a população receberá orientação jurídica gratuita, com temas como direito do trabalho, previdenciário e das famílias, além de direito criminal (Lei Maria da Penha) e direito do consumidor.

O encerramento da programação ocorrerá no dia 31, quando será realizado o seminário intersetorial gratuito “Mulheres em Movimento”, no auditório da PUC Betim, das 13h às 17h. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Rede integrada de Atendimento à Mulher em Situação de Violência e o Fórum Intersetorial de Prevenção de Violências e Promoção da Cultura da Paz.

Na ação, haverão discussões voltadas para profissionais, estudantes e acadêmicos da rede intersetorial – assistência social, educação, segurança pública, judiciário, conselhos municipais e setores afins – e para as mulheres. O evento é aberto à população e, para participar, não há necessidade de inscrição. 

Entenda

A data em homenagem às mulheres foi escolhida devido à uma manifestação na Rússia, organizada por um grupo de tecelãs. As mulheres protestavam contra as jornadas de trabalho abusivas e o baixo salário que recebiam. A data é reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.