Concurso elege melhor obra entre comunidades terapêuticas de Betim
População vai definir qual dos três trabalhos finalistas enfatizou mais que o prazer proporcionado pelo esporte dispensa o uso de substâncias químicas proibidas
A prática esportiva sem o uso de drogas foi o tema de obras de arte produzidas nas comunidades terapêuticas cadastradas em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Três delas foram selecionadas pela Superintendência Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas (Supod) e, até sexta-feira (9), a população vai poder escolher a vencedora do concurso cultural pelo site da prefeitura. O resultado final será anunciado logo após o fim da votação.
Os trabalhos foram realizados para ilustrar que o prazer proporcionado pelo esporte dispensa o uso de substâncias químicas proibidas, fazendo um paralelo com a Copa do Mundo.
“Nossa ideia é proporcionar uma interação entre as comunidades terapêuticas do município e ressaltar o trabalho que elas desenvolvem. Além disso, queremos reforçar para os acolhidos e para a população betinense que a prática esportiva não combina com o uso de drogas”, afirma o superintendente municipal de Políticas Públicas sobre Drogas, Roberto Rodrigues.
Comunidades terapêuticas finalistas:
Instituição: Associação Beneficente Resgatando Vidas (Abenervi)
Nome da obra: Somos crack na bola porque vencemos o crack na rua
Tipo de obra: escultura
Instituição: Associação Movimento Renascer
Nome da obra: A engrenagem certa da vida é o esporte sem drogas
Tipo de obra: escultura
Instituição: Associação Terra Santa
Nome da obra: Catarse
Tipo de obra: escultura
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